O reajuste oferecido pelos patrões era somente a média dos principais índices inflacionários, ou seja, 4,53%, sem qualquer aumento real, além de assinatura da Convenção Coletiva por um ano, exigindo que em 2018 as negociações fossem retomadas da estaca zero.
A proposta dos Sinpros e da Fepesp em todo o Estado era garantir a assinatura da Convenção Coletiva por dois anos, o que daria mais tranquilidade aos professores e professoras, no atual ambiente de incertezas e de ataques aos direitos trabalhistas promovidos pelo governo federal, com o aval do Congresso Nacional.
Os sindicatos pediam ainda, aumento real para recompor a base dos salários, a fixação do piso salarial da categoria e a regulamentação da EAD, no que diz respeito às contratações e condições de trabalho. Nada disso foi aceito pelos mantenedores das instituições de Educação Superior.
Como a proposta foi rejeitada em todas as assembleias ocorridas no Estado, as negociações deverão ser retomadas pela Fepesp e Sinpros.
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