Movimento Amplia oferece oportunidades para jovens negros e indígenas a partir da educação
As campanhas para o adiamento do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) conseguiram retardar a data da prova, principal meio de acesso à universidade do país. No entanto, o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) não prorrogou o prazo das inscrições e, na última terça (2), comunicou que cerca de 300 mil inscritos estavam com o boleto em aberto. A data limite para o pagamento da taxa foi estendida até 10 de junho.
O alto número de estudantes que não quitaram a tarifa chamou a atenção de Cristiano Ferraz, um professor de inglês de 26 anos que dá aulas em uma escola da rede municipal de Petrolina, no sertão de Pernambuco, e no Ensina Brasil, um programa que estimula a liderança de jovens na educação.
Com isso ele se juntou a outros entusiastas que decidiram criar uma campanha de apadrinhamento de jovens negros e indígenas com objetivo de quitar os boletos em aberto da inscrição para o Enem.
A iniciativa se transformou no Movimento Amplia que se descreve como uma rede de “entusiastas pela ampliação de oportunidades para juventude negra e indígena a partir da educação”.
Apostando no caminho da educação como uma forma para transformar a sociedade a Apropucc apoia essa causa. Para conhecer o projeto e ajudar na campanha Movimento Amplia acesse o Instagram [https://www.instagram.com/movimento_amplia/].
O projeto oferece a oportunidade de para o colaborador ser tutor do aluno, dar aulas ou doar um computador que está parado em sua casa. Venha conosco unir forças em prol da educação!
Fonte: com informações do portal UOL
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