APROPUCC integra comitiva de recepção à ministra da Ciência e Tecnologia
O diretor da APROPUCC, Vitor Barletta Machado, participou no fim de março (30/03), de uma recepção à ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, a qual contou também com a presença da reitoria da Unicamp, parlamentares da região, do reitor e pesquisadores da PUC Campinas, sindicalistas, entre outros convidados.
Depois de um longo período de negacionismo da ciência, patrocinado pelo governo reacionário passado, que cortou verbas dos institutos de pesquisa e aprofundou o sucateamento das universidades públicas, finalmente o Brasil voltou a investir em políticas de ciência e tecnologia e de inovação do país.
Tudo com objetivo de melhorar as condições de vida da população e impedir a “fuga de cérebros” para outros países, como tem ocorrido.
Na visita, a ministra aproveitou para informar que o ministério tem como objetivo estratégico investir em projetos ligados à nanotecnologia, biotecnologia, transição energética, mudança climática e ao complexo industrial de saúde.
Em entrevista à imprensa local, disse que “em cada investimento que realizamos em pesquisa e desenvolvimento, ampliamos o acesso da população aos benefícios da ciência e tecnologia; melhoramos a qualidade de vida dos brasileiros, transformamos conhecimento em riqueza e promovemos o crescimento do país, criando oportunidade de emprego e renda”.
Campinas: polo de tecnologia e produção científica
O professor Machado informou que a ministra demonstrou interesse em fomentar projetos de pesquisa em Campinas e acredita que há possibilidade dessas oportunidades chegarem à PUC-Campinas.
“A visita da ministra abre possibilidades de fomento tanto para as universidades públicas quanto para as particulares. Será necessário investir em aumentar o número de professores com carga horária dedicada também à pesquisa”, explicou o dirigente.
Ele acredita que “esse é o momento das universidades aproveitarem essa possibilidade fantástica que está chegando com a reformulação do setor de pesquisa”.
Por conta dos inúmeros institutos de pesquisa, parques tecnológicos de ponta, incubadoras e universidades, Campinas se consolidou como um dos maiores centros de tecnologia do mundo e um dos melhores e mais reconhecidos polos acadêmicos do Brasil e de toda a América Latina.
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