Protesto contra a mídia e a violência marca o Grito dos Excluídos
Neste 21º Grito dos Excluídos de Campinas os movimentos sociais e sindicais, organizações não governamentais, centrais sindicais e partidos políticos ocuparam as ruas do Túnel Joá Penteado para lutar pelo direito à Educação, Saúde, Segurança, Transporte e Moradia. Além de cobrar a manutenção do emprego, a ampliação dos direitos sociais que estão ameaçados pelo ajuste fiscal e a derrubada do Projeto de Lei 4330 que regulamenta a terceirização.
Mesmo debaixo de chuva, os professores mobilizados aproveitaram para reivindicar acesso à Educação pública e gratuita com 10% de investimento do Produto Interno Bruto (PIB) já.
Sob o lema “Que país é este, que mata gente, que a mídia mente e nos consome!” a mobilização foi motivada pela busca de justiça social e soberania na esperança que o Estado brasileiro assuma responsabilidades na garantia dos direitos dos cidadãos e cidadãs.
O professor da PUC-Campinas e diretor da Apropucc, Paulo Cosiuc, esteve presente ao tradicional Grito dos Excluídos que marcou o Dia da Independência do Brasil.
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